Estávamos em 2015. O nevoeiro era muito. Tentávamos sem grande sucesso, uma boa imagem aérea da praia de Leça da Palmeira
Fomos abordados por alguém:
“Esse aparelho é para medir os gases da atmosfera?”
(…)
Podia ser o início de um livro, mas não é.
Esse alguém era o Tino de Rans.
Há sempre um antes e um depois do Tino.
O almoço na companhia dele, os rabiscos nas toalhas da mesa e apresentação dos seus projectos, fizeram-nos olhar para as pedras da calçada de outra forma.
E tu?
Já a…cordaste p’rá vida?
Este foi o último dos livros que recebemos pelas mãos do amigo Tino, que como sempre, apareceu sem avisar, e nos entreteu com as suas histórias durante um bom bocado.
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